Meu objetivo neste blog, é o de uma aproximação maior com meus amigos reais e virtuais, porisso faço-lhes este convite para que participem dele, lendo, dando sugestões e fazendo seus comentários. Se vc quiser ter neste blog alguma postagem, poderá fazê-lo através de e-mail direcionado a mim. Sejam bem vindos! E-mail: majoramodena@yahoo.com.br

Visitantes ilustres

Olá, seja bem vindo! você é meu visitante ilustre. Que neste navegar possa encontrar um pouco de lazer com prazer.

Quem sou eu

São Paulo, Brazil
Dizer que sou normal, acho que seria muita pretenção, logo voces discordariam de mim, então, prefiro dizer que tento ser. No meu ponto de vista, a maior graça alcançada é ter uma famíla unida, e isso posso dizer que eu tenho, outra graça é ter amigos confiáveis, e isso também eu tenho, o resto é consequencia. Posso dizer que amo a vida, e que na medida do possível vivo-a da melhor maneira.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

BENDIGO O TEU DIA

Bendito este dia que te trouxe ao mundo
Bendita seja a mulher que te pariu
Seja feliz a cada segundo
Tenha um viver primaveril

Parabéns, felicidades
Desejo sempre a você
Que passe o tempo e venha a idade
Haverás de sempre crescer

Apague as velas, brindemos
Mais um ano se passou
Agradeçamos a Deus e oremos

Saúde e alegria Ele te deu
Amigos de verdade também
Conte sempre comigo, amigo meu!

Majora

MENSAGEM DE ANIVERSÁRIO

Findo mais um ano
Estás mais experiente agora
Ligeiro passou esse período
Impaciente estou por te abraçar
Zele por tua vida sempre

Ame a tudo que Deus lhe deu
Não desista
Insista
Vá em frente
Erga os olhos, agradeça a Deus
Restaure sua fé
Seja otimista
Avance
Ri sempre
Isso faz bem a alma
Ouça, te quero bem, PARABÉNS pra você!

Májora 27/02/2007

sábado, 24 de fevereiro de 2007

A CASA DE THOMAS BERNHARD

A casa nos arredores de Ohlsdorf-Obernathal é sombria,
Ventos uivantes de cenário repetitivo.
Tardes de coloração cinza tingem a neve que se amontoam lá fora.
Sinto frio, por entre a janela posso ver as árvores tingidas de branco,
Com o gotejar endurecido em formas de lágrimas penduradas em suas folhas.
Fora sempre assim, entra e sai estação e o cenário continua o mesmo.
Dentro da casa, lembro-me ainda, tinha o calor aconchegante da família,
Fogo na lareira, chás quentinhos, estórias saindo das prateleiras.
Finais de semana, o passeio era na missa da igreja que ficava aqui pertinho.
Era quando se encontrava os amigos das casas vizinhas.
As brincadeiras mais comuns eram de guerra de neve,
Ás vezes até machucava, era cada bolada no rosto!
Enfim, todos se foram, sinto-me tão só!
Porque me abandonaram? Acho que não!
Pensando bem, eu me lembro agora, nunca quis sair daqui, nem sei por quê!
Eu nem gosto desse ambiente! Mas... quem é aquele homem olhando os retratos,
O que será que ele quer? Não vou permitir que ele os toque, é a minha família,
Porque nos olha assim? Sai daqui!!! Ele não me ouve,
Estou ficando com medo, quero sair, correr, mas não consigo.
Estou presa.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

MALÍCIA (soneto)

Linda menina brejeira
Serena de andar sorrateiro
No cabelo, flor de cerejeira
De olhar belo e ligeiro

Caminha a passos estreitos
Com ginga bem compassada
A procura do eleito
Essa menina é mimada

E naquele faz de conta
Já com outras intenções
A olhar pra todo lado a rapariga encanta

E continua a menina com seu jeito de primícia
Querendo não sabe a quem conquistar
Mostrando nos olhos malícia

Májora

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Dueto - Cavalos, muitos deles!


Um cavalo negro quer pular escapar da doma, bem, ele talvez consiga.
A lágrima que ele não segura não é sua, foi plantada, como pode isso? Será que este crepúsculo tem haver afinal com um sereno, quase que delicia de sensação! Sente-se no pico da montanha o cavalo, um belo garanhão soltando fumaça pelas ventas e um ambiente de espelho d’ água. Uma alegria verde azulada o invade.


E num salto espontâneo coloca-se de pé erguendo suas patas dianteiras ao céu, como se agradecendo por tão belo espetáculo. Volta ao seu estado normal e vê sua imagem refletida em águas límpidas enquanto os outros cavalos aguardam a doma.

Um encanto novo busca, agora anda pelo vale esplendoroso de muitos matizes, um caminho de ipês amarelos envolto por raras orquídeas azuis, canto do Tiê-sangue em bando numa cachoeira intocável. Poxa! estou num lugar lindo será que foi a minha oração?


Acho que a fé que trago em mi’nhalma fez brotar em mim sentimentos tão nobres. Embaça-lhe a vista, um mal estar momentâneo acomete-o e o faz sacudir a cabeça em desespero, de repente pára. Agora existe uma serenidade muito grande em seu olhar, como se estivesse vendo um enorme e colorido arco-íris de esplendorosa beleza.


Um medo verde o cobre, e a admiração o invade, um manto laranja de sensualidade o encanta, é uma realização. Talvez consiga agora, ele vê o cavalo selvagem que tem o brilho de sua beleza em liberdade, as rochas ao longe formam grandes figuras lembrando um recanto, um leão ou será um.... Bom, o cavalo estando livre alivia meu coração.

E camadas nebulosas tomam conta de minha sobriedade, pensamentos a bailar descompassados, fazem-me ver nitidamente o galopar do garanhão por entremeio as rochas com seu rinchar de liberdade.

Cisne Negro e Májora

BOLSO DE MOLEQUE

Pés descalços, brincadeiras de roda
Pula fogueira, solta balão
Feliz, entre amigos era moda
Banhos no rio, que tempo bom

Na mesa, pão e vinho
É dia de macarrão
Bola de gude no cachorrinho
Era pura diversão

No bolso do moleque tem
bafa abafa, estilingue
Uma passagem usada e o sonho de andar de trem

Com o tempo passa o sonho vai à lida
Vive agora no real sem fantasia
Já é tempo já é hora de a sério levar a vida.

Májora 20/02/07

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

AMOR EM DELIVERY


Alô!
Quero um amôr bem quente,
Recheado de promessas com pitadas de ilusão.
Tem que ser apimentado e que a massa seja al dente
Com bordas recheadas de carinho, salpicadas de paixão
Entregar na rua da saudade, casa do coração.

19/02/07

ANSIEDADE

A chuva para, o ambiente úmido busca um ar de renovação,
Agora a solidão não está.
O ódio não o domina, um ambiente vermelho o busca e coloca de pé esta questão que o perturba.
E no vermelho de seu buscar, ansiedade encontra.
Procura o tempo a seu tempo encontrar.
Rubor tinge seu rosto na cálida e fria noite
Entre um brilho de luar sobre estas árvores seca,
o frio o agasalha, algo o segue, um sentimento?
Um sentimento, bom, não falo no sentimento
falo no que o persegue, um cão negro que o assusta
Aqueles que busca sem saber onde encontrar?
Essa perseguição o atormenta.
Já não está no seu juízo normal.
Como diria Nietzsche o eterno retorno. Será?
Bom, quem sabe não consigo juntar a idéia, um suicídio,
como Virginia Woolf que entrou num lago e se afogou. Não!
Não, eu vou andar ainda. O cão está distante e não enxerga.
Mesmo assim ainda o persegue
Busca caminhos e só encontra obstáculos
Chuta as pedras, pensando livrar-se delas
Olha para a relva e as vê vermelhas
Ajoelha-se e pede forças
Há um brilho diferente,
um azul royal o invade e o coloca reto perante o espelho, espelho?
Ha sim, um espelho ali na frente.

Cisne e Májora

domingo, 18 de fevereiro de 2007

FEBRE TERÇÃ

Vi-te ainda em botão
De extrema beleza lírio do campo
Em mim brotou doce ilusão
De cultivar teu encanto

Desabrochaste enfim
Toda beleza em ti inflama
Já não dependes mais de mim
Mas do povo que te aclama

Vê, ao seu redor outros brotaram
Com tua beleza de outrora
Logo estarão como tu agora

É o ciclo da vida
Do ontem do hoje e do amanhã
Pois que então, continue essa febre terçã.

Majora 18/02/07

Meu Carnaval

Que dure por toda vida
quero a alegria cantar, vestir minha fantasia e de alegria dançar
Quero meu corpo suado de tanto amar
E no amanhecer de um novo dia
que ele se faça presente na melodia dos pássaros
no agitar das ondas e no latido canino
E com nova fantasia possa ler meu jornal
e só boas notícias encontrar
Não quero cinzas só confetes e serpentinas
Gritos? só do cantar de alegria
Multidão, só no salão
Quero sair na avenida no bloco de amigos
cantando uma nova canção para os amores da minha vida
Quero muitas fantasias
Uma para cada dia!

Májora

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Esta rosa é para ti.


João Helio Fernandes

Inocente criança que pagaste com tua tão tenra idade
Pela violência e atos dos bárbaros carrascos
Agora és um anjo, e que ao lado do Senhor zele pelos que aqui necessitam de proteção.
A mim, me compete orar por ti e por tua mãe que chora tua partida.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Saudação para um amigo


Que este dia de hoje, traga-lhe muita paz, saúde e amor.
Que encontres o almejado e que seja bem lapidado.
E no jandim de sua vida, nasça uma linda flor.
Que todos seus amanhãs tenham sempre o brilho do sol.
Mesmo que embora chova, seu brilho não há de faltar.
Nasceste para brilhar, foi o dom que Deus lhe deu!
Mas não o guarde só para tí, divida com seus amigos
Faça-os também felizes, e viva no apogeu.

Májora - 07/02/07

CHUVA

E o céu continua chorando
Parece até de tristeza
Seu azul se perdeu por entre nuvens
escondendo o astro sol
O que queres, ainda não cansaste?
Pares de chorar isso contagia
Olha quanta desgraça causaste
Vamos, para! traga alegria
Quero ver-te de novo de azul
Trazendo energia sem par
Leva a tristeza embora
Deixa a luz e o sol entrar

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

VISTA QUE TE AVISTA

Minha vista embaça
Quando teu vulto avista
Se real for aviva-me a vista
Então me avista, estou aqui
Invista no amor que te dedico
Tem dó de mim que te espero
Desvista-me com teu desejo
Vem ser feliz, eu te quero.
Nesta vista que me embriaga
Grande é o meu ansejo,
De te abraçar com carinho
E cobrir-te com meus beijos
Um dia hei de avistar
Você chegando pra mim
Beija-me com carinho
Com seus lábios de carmim

Májora

CASAMENTO HILÁRIO

O noivo era da zona norte e a noiva da zona sul de SP.
O casamento estava marcado para as 20:00 h, numa igreja muito bonita da zona sul.
A noiva foi para a casa de um parente no mesmo bairro em que morava, onde deveria se arrumar. Seu vestido de noiva, muito lindo, ficara pendurado em um cabide na porta de um armário muito alto em um dos quartos da casa. Naquele dia chovia torrencialmente em SP, deixando muitos bairros alagados, o que aconteceu na zona norte.

Na casa onde a noiva estava, cabeleireiro e maquiador a preparavam para o grande dia. Enquanto isso, uma criança de aproximadamente um ano, neto da dona da casa sentiu sono e a mãe o levou para dormir no mesmo quarto onde estava pendurado o vestido da noiva, e passaram-se algumas horas, a mãe da criança percebendo que ela já havia acordado, pois ouvira sons de brincadeira que ela emitia estranhou, e foi ver a criança, e para seu espanto ela vira uma cena bizarra, difícil até de narrar. O menino que ainda usava fraldas havia feito suas necessidades fisiológicas e não gostando de ficar sujo, não teve cerimônia tirou-as, mas, teve uma reação nunca vista antes, com sua fralda suja esfregou tanto no armário e no vestido da noiva, como se estivesse limpando uma parede, o odor era terrível, não sabíamos se socorria o vestido ou limpava o armário, usamos todos os recursos para lavar as partes sujas do vestuário e do véu com xampu, sabonete, etc... Passamos até colônia, mas o mal cheiro predominava, bem, enquanto isso, continuava o forte temporal. Enfim, a noiva se vestiu (imaginem o clima que pairava), já estava em cima da hora, apesar de todo contratempo ela ficou muito bonita, mas, eu juro que ainda podia sentir um cheiro de merda.
Já atrasados fomos todos para a igreja onde esperávamos que estivesse lotada de convidados, mas, qual nada, havia muito pouca gente que eram da zona sul, da zona norte quase ninguém, e o tempo passando... Deu 20,45 nada, 21:00 nada, 21,30 e nada, ficamos sabendo por um dos poucos convidados da zona norte que tinham conseguido chegar, que o rio tiete havia transbordado e nenhum carro conseguia passar, por isso o padre deu a tolerância, e os poucos convidados que lá estavam já começavam a desistir de esperar, 22:00 h, a noiva dentro do carro na frente da igreja com somente gente da família fazendo-lhe companhia do lado de fora da igreja, os carros que passavam pelo local paravam pra ver se era verdade o que viam, o padre já ia desistir de esperar pedindo para que desligassem as luzes, quando então, vimos surgindo correndo a pé subindo a ladeira que dava acesso a igreja um vulto de terno, flor na lapela e todo molhado, era o noivo coitado, que só conseguiu chegar, porque pegou carona num caminhão basculante desses de material de construção, que o trouxe na carroceria e o deixou na 23 de maio. Então, os que ainda estavam lá entraram, e o padre celebrou o casamento sem nem uma cerimônia, pois os músicos já haviam ido embora. Entre todos os convidados que não puderam chegar, estavam os padrinhos do noivo que deveriam trazer as alianças, nessa altura do casamento, um casal de convidados presentes emprestou as suas para prosseguir a celebração. A festa que deveria acontecer, acabou somente com um brinde de champagne.

Olhem, se eu não tivesse presenciado toda essa cena, assim como vocês, eu também não acreditaria.
06/02/07

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Casinha da estrada

Caminhando para te encontrar
Abertos meus olhos no caminho
Surpreendi uma linda flor
Inclinando-se para mim
Na ânsia de se entregar
Havia tanta beleza, como
A libélula colorida a voar

Diante de tanto esplendor
Alguma coisa me disse

Estou a te esperar
Suspirou no meu ouvido
Todo seu amor em mim lançou
Retribui seu carinho, entregando-lhe
A linda flor, e amamo-nos com fervor
Dia novo, esperança em mim brotou
A lguma coisa me diz, vamos viver um grande amor

Májora

domingo, 4 de fevereiro de 2007

DEFINIÇÃO DE AMIGO


Amigo é o prêmio de uma conquista.
Conquista-se um amigo, usando amor, sinceridade, confiança, honestidade, respeito e doação.
Amor de amigo é aquele puro sem interesses, o amamos e aceitamos assim como ele é, e pronto!
Respeito entre amigos é aceitá-lo sem se importar com sua origem, religião, opção sexual, fama, ou nível social.
Doação é oferecer um pouco do seu tempo, seu ombro amigo, seus ouvidos e palavras de incentivo, mostrando ao outro a força interior que existe dentro de cada um, e que não existem problemas sem solução.

Enfim, meu prêmio é você!

Majora Módena


Acróstico para Elis


E ra uma figura marcante
L onge ficou seu canto
I mensa a minha saudade
S entindo o coração em prantos

R ecordo-me vivamente
E rguendo seus braços ao céu
G ostava de vê-los girando
I nconstantes sem direção
N aqueles tempos felizes
A clamava-te o povo gritando

C anta mais Elis
A ssim eram os dias
R evivendo lindos momentos
V amos cantar suas canções
A calanto em meus pensamentos
L á no céu com teus parceiros
H oje estás a sorrir
O lhe um pouquinho pra nós

C omo sentimos tua falta
O uve nosso lamento
S eu prestígio continua em alta
T oma, leva embora a saudade ja é tempo
A gora és uma estrela!

Májora

sábado, 3 de fevereiro de 2007

AMOR PERFEITO

Era intocável sua beleza
Que obra da natureza!
Ainda por cima eclético romântico
Músico e poeta,
não resisti ao seu canto
Chegou assim de mansinho como quem nada queria
Sussurrou no meu ouvido linda melodia
Acariciou-me com suas mãos claras macias
Fez brotar em mim a paixão, com a esperança de um novo dia
Foi tão grande nosso amor
Bonito de viver e se ver
Uma felicidade sem dor nem rancor
Que se fortalecia a cada anoitecer
Noites de quentes paixões
Promessas renovadas de amor sem fim
Que resultaram em frutos dois corações
Que hoje morrem de amor por mim
E o tempo, meu único e grande rival
Com inveja do nosso amor, enfrentou-me
E o levou afinal
Hoje o que me consola são os frutos que ele deixou
Deles outros germinaram com força e proteção
A vida continua, meu futuro o destino lançou
Pois que seja belo enquanto dure,
assim como uma linda canção!
Májora

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

MOMENTOS

Neste momento, sinto alegria.
Sinto-me tão feliz...
Só vejo encanto e magia
Fico a pensar em tudo que fiz.

Proponho-me só de coisas boas lembrar.
Da infância que vivi, da minha juventude,
Daquele primeiro beijo,
Deixo a imaginação voar...
Hoje estou feliz com toda plenitude.

Quisera que todos os dias fossem assim,
Sentir o perfume das flores e sorrir como criança
Dar meus passos com a firmeza
A um futuro de esperança.

Momentos são só momentos
Mas não são sempre iguais
São cheios de altos e baixos
Faz mudar os ideais.

Mas hoje estou feliz,
Vou fazer o que quiser
Cantar sorrir e amar.
E os amigos vou chamar.
Amanhã, seja o que Deus quiser.
Májora

Vivo a Procurar

Desde a muito eu procuro
O melhor para viver
Com chuva, no sol ou escuro.
Até encontrar vou correr

Vou atrás, sou incansável.
Atrás do que ainda não sei
Sou persistente indomável
Será o amor? Imaginei

O amor por tudo na vida
Eu tenho em meu coração
Não me darei por vencida
Até encontrar a razão

Na verdade vivo sempre a procurar
Pois sempre que um desejo eu encontro
Tenho outro a listar

E assim vou vivendo a vida
Sempre em busca do ideal
Pois o objetivo é a lida
Seu substituto é real

Májora

Quando me pego só

Quando me pego só, a pensar estou.
Por quantos caminhos andei,
das sementes que semeei,
e da colheita que não terminei.
O tempo passa como nuvens no céu E com ele,
o passado magoado que já morreu
Mas permanece vivo o passado feliz
Esse, eu quero guardar para dele sempre lembrar
Das sementes que semeei
Nasceram lindas flôres e ervas daninhas também
As flôres em forma de amigos guardei.
As ervas daninhas enterrei.
Da colheita que não terminei
Flôres continuam a nascer
O cultivo continua
A colheita, até quando eu não sei.
Májora
O amor torna tudo brilhante, agradável e vantajoso. O amor é o vaso que contém alegria!

Madre Teresa